Como a incontinência urinária afetou o meu pós-parto

As perdas de urina começaram a acontecer ainda durante a gravidez. Atacavam quando espirrava, quando tossia, quando me ria e até nas idas ao ginásio — muito importantes para combater o enorme número de quilos que ganhei.

 

Incomodava-me de forma tremenda. Deixei de fazer exercício, que sempre foi o meu escape. E sempre que estava com o meu marido, com as minhas amigas, tinha medo de me rir. Isto não me saía da cabeça. Não vivia a vida à vontade. Não estava a viver a minha gravidez em plenitude.

 

Não disse a ninguém o que é que se passava, mesmo quando no pós-parto, já com um bebé para cuidar, o problema persistiu. Bastava baixar-me para tirar o meu filho do berço para sentir as perdas de urina. Era extremamente desconfortável. Passei a usar sempre um penso diário.

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Bastava baixar-me para tirar o meu filho do berço e sentia as perdas de urina

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Marta | 42 anos

E não conseguia deixar de questionar: era só comigo ou havia mais grávidas a passar pelo mesmo? Era oficial: precisava de falar, porque tinha vergonha de partilhar com quem me era próximo. Queria encontrar alguém que sentisse o mesmo que eu.

 

Partilhei a minha história com uma mulher que conheci num grupo de mães, depois de ela ter feito uma publicação que me fez suspeitar de que ela estaria a passar pelo mesmo. Acertei.

 

Falar sem medo foi um alívio. Explicou-me tudo: disse-me que era normal haver episódios de incontinência urinária na gravidez e no pós-parto. Contou-me que não sou a única a passar por isto. E aconselhou-me suplementos naturais com vitamina D, selénio, sementes de abóbora e extratos de soja, ingredientes que têm um efeito positivo nas perdas involuntárias de urina.

 

Finalmente, consegui viver em plenitude a maternidade e o pós-parto, que foi, afinal, um dos períodos mais felizes da minha vida.

  

Como a incontinência urinária afetou a minha menopausa

Margarida | 47 anos

Entrei na menopausa aos 47 anos. Foi um inferno: calores de tal ordem, que me faziam abrir a porta do frigorífico para me refrescar, a menstruação a desaparecer, a gordura a acumular-se na zona do abdómen. Não é um período fácil para a mulher. É um tempo de grande mudança, mas, lá me adaptei. Que remédio!

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Como a incontinência urinária afetou o meu sono

Amália | 34 anos

A incontinência urinária, na forma de enurese noturna (vontade de urinar à noite), entrou na minha vida aos 34 anos. Mexeu drasticamente com a minha qualidade de vida, principalmente no que toca ao sono. Não dormia e não deixava os outros dormirem.

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Como a incontinência urinária me levou à depressão

Beatriz | 38 anos

Recuperei desta intervenção médica, mas o meu corpo não estava igual. A minha bexiga não respondia da mesma maneira e, além de ter perdas de urina sempre que fazia esforços, tinha, de repente, uma grande vontade de ir à casa de banho. Várias vezes ao dia.

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