Testemunhos & Dicas

A incontinência urinária é um assunto que urge ser debatido, por ser potenciador do declínio na qualidade de vida. O estigma social associado a este problema é grande e tem efeitos nocivos: depressão, ansiedade, tristeza, vergonha e o isolamento.

 

Para contrariar a tendência, é fundamental olhar para os números. 50% das mulheres, a dado momento da sua vida, vai experienciar episódios de incontinência urinária. Dados recentes indicam também que as perdas involuntárias de urina em mulheres no período pós-menopausa ocorrem com maior frequência do que outras doenças com altos níveis de incidência, como a diabetes, hipertensão ou depressão.

 

Mesmo assim, estatísticas dizem que 50% das mulheres que sofrem de incontinência urinária não vão em busca de soluções. A Sociedade Internacional de Incontinência sugere que o tratamento deve incluir tratamento farmacológico, fisioterapia e terapia comportamental. Nos dois primeiros pontos, suplementação com produtos naturais (vitamina D, selénio, sementes de abóbora e extratos de soja) e exercícios de Kegel podem ser duas formas de combater o problema.

 

Por isso, se está a sofrer de perdas involuntárias de urina, lembre-se: não está sozinha. E quando mais cedo se tornar proativa na resolução do problema, maior a probabilidade de cura.

  

Como a incontinência urinária afetou o meu pós-parto

Marta | 42 anos

As perdas de urina começaram a acontecer ainda durante a gravidez. Atacavam quando espirrava, quando tossia, quando me ria e até nas idas ao ginásio — muito importantes para combater o enorme número de quilos que ganhei.

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Como a incontinência urinária afetou a minha menopausa

Margarida | 47 anos

Entrei na menopausa aos 47 anos. Foi um inferno: calores de tal ordem, que me faziam abrir a porta do frigorífico para me refrescar, a menstruação a desaparecer, a gordura a acumular-se na zona do abdómen. Não é um período fácil para a mulher. É um tempo de grande mudança, mas, lá me adaptei. Que remédio!

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Como a incontinência urinária afetou o meu sono

Amália | 34 anos

A incontinência urinária, na forma de enurese noturna (vontade de urinar à noite), entrou na minha vida aos 34 anos. Mexeu drasticamente com a minha qualidade de vida, principalmente no que toca ao sono. Não dormia e não deixava os outros dormirem.

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Como a incontinência urinária me levou à depressão

Beatriz | 38 anos

Recuperei desta intervenção médica, mas o meu corpo não estava igual. A minha bexiga não respondia da mesma maneira e, além de ter perdas de urina sempre que fazia esforços, tinha, de repente, uma grande vontade de ir à casa de banho. Várias vezes ao dia.

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